Rede de hostels se expande por meio de franquias
Grupo argentino CLH busca parceiros para crescer no Brasil
Foi com muita “Buena Onda”, expressão portenha para o “alto astral”, que os irmãos argentinos Fernando e Diego Giles abriram em 1997, em Buenos Aires, seu primeiro e modesto hostel, com apenas 17 camas. Passados 17 anos, o Grupo CLH responde por um total aproximado de 2.000 vagas distribuídas por 30 unidades, em 24 cidades de 5 países: Brasil, Argentina, Chile, Peru e Uruguai.
Atualmente o Grupo CLH é composto por dois tipos de unidades representadas pelas marcas Che Lagarto Hostels, cujo foco é oferecer hospedagem em quartos compartilhados para jovens “de todas as idades”, e CLH Suítes, composto somente por quartos privativos destinados ao público em geral.
Para aqueles que querem investir no ramo de hotelaria, um dos principais diferenciais do Grupo CLH é a plataforma comercial própria no seu website, que contabiliza 750 mil visitas por ano e responde por 60% do total de reservas realizadas atualmente, sendo assim o seu principal canal de venda.
O conjunto de padrões estabelecidos, não só operacionais, como também de arquitetura, equipamentos e treinamento, é outro atrativo para aqueles que desejam entrar no negócio, mas não sabem por onde começar e o que esperar no dia a dia.
A empresa tem como objetivo ampliar sua rede em mais dez novas unidades até 2015, e para atingir essa meta atua em diferentes linhas para promover a expansão, como as franquias de conversão, onde hostels ou pousadas interessadas em fazer parte da rede passam a utilizar as marcas do Grupo aderindo aos seus padrões de qualidade. O franqueado pode começar o seu projeto do zero, contando com o suporte necessário para a localização da propriedade ideal, abertura e operação.
Há ainda a franquia do tipo “chave na mão”, onde a empresa executa todo o trabalho prévio de busca imobiliária, adaptação da unidade e treinamento, e já começa a operar a unidade com o objetivo de repassá-la para um novo franqueado.
Em muitos casos o interessado em fazer parte da rede tem o capital necessário para implementar uma nova unidade, tem o perfil, e principalmente a paixão pelo negócio, mas não tem a disponibilidade de tempo para concretizar um projeto desse tipo, que pode levar de 2 a 4 meses, contados a partir da busca por uma propriedade ideal para uma nova casa até a sua abertura.
Com a franquia “chave na mão” o candidato já pode iniciar com o pé direito em um destino pré-aprovado que tem boas taxas anuais de ocupação. “Começando em um hostel ou suítes concebidos nesse modelo, o empresário beneficia-se das avaliações positivas de hóspedes nos canais de venda, o que consideramos uma das chaves do sucesso no ramo de hotelaria”, comenta André Neri, responsável pela área de Expansão de Franquias do Grupo CLH.
Por exemplo, atualmente a empresa tem a unidade CLH Suítes João Pessoa (PB) como o terceiro projeto pensado no modelo “chave na mão”. Localizada a 200 metros da praia de Tambaú, a casa possui 11 quartos, ótimos comentários em todos os canais de venda e pode ser considerada de fácil operação, por não necessitar de muitos funcionários.
O faturamento mensal médio é de R$ 84,5 mil por mês e o tempo estimado de retorno do investimento é de dois a três anos.
Para abrir uma unidade da rede, o investimento inicial pode ir de R$ 150 mil a R$ 410 mil. A taxa inicial de franquia vai de R$ 30 mil a R$ 50 mil, dependendo do número de vagas disponíveis. É importante ter um capital de giro disponível no valor médio de R$ 40 mil para os primeiros meses de operação. Esses valores variam principalmente devido ao número de quartos do empreendimento, reformas e equipamentos necessários. Mensalmente o franqueado contribui com a rede através de taxas de royalties (4%) e fundo de marketing (3%) sobre o faturamento bruto.
Para obter mais informações sobre as franquias Che Lagarto Hostels e CLH Suítes deve-se entrar em contato através do e-mail [email protected] ou pelo telefone (21) 3936-5452, ou ainda acessar os websites www.chelagarto.com ou www.franquias.chelagarto.com.