12/04/2017

RH: Os 7 pecados capitais dos processos seletivos

Especialistas explicam como evitar erros na seleção de talentos

Dhire

Erros na condução de um processo seletivo podem causar prejuízos para uma empresa, como o desperdício de recursos ao contratar um colaborador inadequado. Pensando nisso, o marketplace de recrutamento d’hire (www.dhire.com.br) listou os sete pecados capitais do processo seletivo, trazendo dicas de especialistas para evitá-los:

1.      Falta de foco

Recrutar sem ter em foco o perfil de colaborador adequado não só à vaga disponível, como também à empresa e o que ela representa, é um erro grave. É essencial buscar alguém não só dotado de habilidades compatíveis às exigências do cargo, como também capaz de integrar de forma produtiva a equipe já existente.

2.      Vaga mal descrita

Anunciar uma vaga de forma imprecisa ou incompleta significa afastar os candidatos mais interessantes ao processo seletivo (e até mesmo atrair os menos interessantes), resultando em perda de tempo para contratante e potenciais contratados. A saída é sempre listar com precisão as funções, benefícios e exigências do cargo.

3.      Riscos à imagem do recrutador

O processo seletivo é também uma carta de apresentação da empresa. O que um colaborador em potencial pode esperar de uma companhia incapaz de organizar entrevistas e dinâmicas de grupo eficientes e bem elaboradas? Logo, é muito importante que tudo seja bem planejado e esquematizado para que seja conduzido de forma transparente e fortaleça a reputação do recrutador.

4.      Atenção exagerada ao currículo

Analisar o currículo não é o único meio de recrutar talentos, já que oferece apenas uma faceta da pessoa que concorre à vaga. Aprofundar a pesquisa nas redes sociais, buscar referências do candidato no mercado de trabalho e até contatá-lo para uma pré-entrevista, por telefone ou Skype, podem ser valiosas ferramentas para uma avaliação mais precisa.

5.      Falha no feedback

Estima-se que cerca de 72% dos candidatos que ficam mais de quatro dias sem retorno após um processo seletivo perdem o interesse pela vaga a qual estão concorrendo. Logo, oferecer feedback é um fator de peso para a qualidade de um processo seletivo, além de ser mais uma atitude que fortalece a imagem da empresa.

6.      Descarte de dados

Informações de candidatos recusados nunca devem ser descartadas. Elas podem ser úteis para preencher vagas abertas no futuro – acelerando novos processos seletivos -, para indicações, ou até mesmo para a própria vaga, caso o selecionado acabe desistindo do cargo por algum motivo.

7.      Resistência a novos métodos

Envio de currículos, dinâmicas de grupo e entrevistas presenciais ainda são o arroz e feijão do processo seletivo, mas isso não significa que são as únicas opções. Aderir a plataformas on-line de recrutamento, como o próprio d’hire, aplicativos ou redes sociais voltadas para a área são excelentes alternativas para otimizar a busca por profissionais qualificados.

Sobre o d’hire

Marketplace de recrutamento pioneiro no Brasil. Conecta quem busca profissionais com uma rede de headhunters especializados – os talent specialists – que buscam, avaliam e indicam os melhores candidatos para cada vaga. O processo de seleção é totalmente on-line e o contratante só paga se efetivar o selecionado. Há, ainda, garantia de 90 dias para se certificar de que a escolha foi correta. www.dhire.com.br.